Arquiteturas SGBD

Logo abaixo, podemos resumir algumas das arquiteturas triviais dos SGBDs:

• Centralizada: essa arquitetura tem como característica a existência de

um computador com expressivo poder de processamento, que lhe proporciona

a centralização dos processos do SGBD, como também, permite

funcionar como emulador para "n" aplicativos. Sua principal vantagem

é possibilitar que diversos usuários manipulem significativas quantidades

de dados e, como sua principal desvantagem, podemos citar, seu alto

custo de aquisição, sobretudo por exigir cenário especial para mainframes

e soluções centralizadas;

• Computador Pessoal (PC): essa outra arquitetura permite que computadores

pessoais trabalhem em sistema stand-alone, isso significa que, esses

PCs realizam seus próprios processamentos de maneira autônoma.

Bem no início a adoção dessa arquitetura, o processamento era considerado

limitado, entretanto, com o transcorrer do tempo, paralelamente

com a evolução substancial do hardware, atualmente possuímos PCs

com larga escala de processamento. Como vantagem dessa arquitetura,

podemos considerar sua simplicidade;

• Cliente-Servidor: já nessa arquitetura, o cliente é intitulado de (front-end),

esse responsável por executar tarefas do aplicativo, fornecendo uma interface

para usuário, seja por meio de telas ou processamento de entrada e

saída. O servidor por sua vez, assume o papel de (back-end), por simplesmente

executar as consultas no SGBD e devolve-las como resultado ao

cliente. Essa arquitetura é muito popular, se compararmos com as demais,

vista até o presente momento. Um dos pontos fortes dessa arquitetura

é a segmentação do processamento por meio do uso de dois sistemas,

reduzindo consideravelmente o tráfego de dados na rede de comunicação

.

Tecs.info - Márcio Ruben
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